#dicadejogo
Niantic começa a banir “trapaceiros” do Pokémon GO
Logo que o Pokémon GO surgiu
aqui no Brasil muitos jogadores se depararam com ginásios contendo Pokémons com
CP superior a 2000 e treinadores com nível superior ao 30. E isso foi notado
poucos instantes após o lançamento, dia 03 de agosto, coisa que sabemos ser
impossível conseguir de imediato neste game.
Logo, foi decidido iniciar uma
campanha para incentivar os jogadores a denunciar quem está burlando o jogo. E,
para a felicidade de todos, a Niantic começou a atender as denúncias e já tirou
de circulação uma quantidade razoável de jogadores que utilizam métodos
irregulares para conseguir níveis e Pokémons.
Vale ressaltar que a Niantic
não bane injustamente, já que a empresa analisa todo o histórico do jogador,
juntando informações geográficas óbvias. Exemplo: nenhum ser humano, a não ser
o Flash, conseguiria ir dos Estados Unidos até o Japão em 5 minutos. Portanto,
se você tem uma conta forte, mas não utilizou nada para burlar o jogo, pode
ficar tranquilo que você não será afetado.
Também é importante ter em
mente que não adianta denunciar contas aleatórias, isso porque dificulta o
trabalho da Niantic na hora de analisar informações.
Uso da internet móvel
Muita gente deve ter a dúvida
de quanto de internet móvel (2G, 3G OU 4G) o jogo Pokémon GO deve gastar. Isso
porque, após o lançamento do jogo em algumas partes do mundo, houve muita gente
reclamando sobre o consumo da bateria, e sem dúvida alguma existe um aumento
significativo do consumo quando você tem um APP que necessita do uso da
localização constante e, em alguns casos, a utilização da câmera para a realidade
aumentada. Mas, e sobre o uso de dados móveis?
Após diversos jogadores terem
testado o jogo, chegou-se a um ponto bem interessante sobre o consumo dos
dados. O APP não consome praticamente nada.
Primeiramente, o Pokémon GO
não é o primeiro jogo da Niantic que utiliza a localização imediata para que o
jogo funcione. A desenvolvedora já utiliza esse sistema em outro jogo, chamado
Ingress, e os jogadores do Ingress sabem que o menor dos pacotes de dados
consegue suportar bem o jogo.
Em seguida temos as
informações de um jogador que jogou Pokémon GO durante uma hora SEM PARAR! Isso
mesmo, ele andou pela cidade inteira com o jogo aberto e o consumo nessa uma
hora foi de apenas 21.03 MB, conforme mostra a imagem abaixo.
E não podemos deixar de lado a
informação que a operadora americana Verizon passou. Segundo a empresa, o Pokémon
GO consome uma média de 10MB por hora.
Se levarmos em consideração
todos os 3 pontos, podemos especular que o consumo de dados não será um vilão
aqui no Brasil.
Realidade
aumentada
O Pokémon
GO é um jogo eletrônico free-to-play de realidade aumentada voltado para
smartphones. Foi desenvolvido por uma colaboração entre a Niantic, Inc., a
Nintendo e a The Pokémon Company para as plataformas iOS e Android.
O jogo
foi lançado em julho de 2016 em alguns países do mundo. Fazendo uso do GPS e
câmera de dispositivos compatíveis, o jogo permite aos jogadores capturar,
batalhar e treinar criaturas virtuais, chamadas Pokémon, que aparecem nas telas
de dispositivos como se fossem no mundo real. Um dispositivo opcional, o
Pokémon Go Plus, um acessório que irá alertar os usuários quando Pokémons
estiverem nas proximidades, está previsto para lançamento em breve.
O APP foi
lançado com críticas mistas. Revisores elogiaram a experiência geral do jogo e
o incentivo para a aventura no mundo real, embora salientando questões técnicas
que eram aparentes no lançamento. Ele rapidamente se tornou um dos aplicativos
móveis mais utilizados, logo após o lançamento e foi baixado por mais de 75
milhões de pessoas em todo o mundo.
Ele foi creditado com a popularização baseadas em localização e realidade aumentada do jogo, bem como para a promoção da atividade física. Ele também atraiu controvérsia por alguns de seus jogadores terem se envolvido em acidentes e perturbarem visitantes de alguns locais públicos, como o Museu do Holocausto dos Estados Unidos em Washington, DC.
Ele foi creditado com a popularização baseadas em localização e realidade aumentada do jogo, bem como para a promoção da atividade física. Ele também atraiu controvérsia por alguns de seus jogadores terem se envolvido em acidentes e perturbarem visitantes de alguns locais públicos, como o Museu do Holocausto dos Estados Unidos em Washington, DC.
Animoby
Games
O curso
avançado de desenvolvimento de jogos do Animoby Games ensina o aluno a
trabalhar com a realidade aumentada.
Fontes:
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