Pedro Camargos inova no tiro ao alvo com “sorvetes” e “hambúrgueres”

Já imaginou um “tiro ao alvo” no qual as balas são sorvetes e os alvos são hambúrgueres? Pois, isso é realidade em um jogo criado por Pedro Camargos Batista, 11 anos, o “Sorvete no Hambúrguer”.

Pedro com o orientador Frank

Em seu primeiro ano no curso de programação de jogos e robótica Animoby Games, usou toda sua criatividade para fazer o que diz mais gostar: desenvolver games. “Tirei a ideia de uma atividade que adaptei”, conta.

Revela que o mais fácil foi criar o cenário, que considera bem simples. Já a maior dificuldade diz ter sido colocar os devidos materiais, ou seja, escolher as melhores texturas para cada objeto criado, como os hambúrgueres, por exemplo.

“Com certeza farei outros jogos, isso em 3D, no estilo “battle grounds”, que consiste em vários players numa mesma arena, sendo o último a sobreviver o vencedor”, diz animado. “O Animoby é top”, ainda promove.

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André Maraci constroi o Tito Robot, o robô dançarino

Tito, o robô que anda e dança. Esse é o projeto que foi feito por André Maraci Alves, 15 anos, em seu terceiro ano no curso de programação e robótica Animoby Games.

André recebe ajuda do colega de curso Hugo Riga

Inspirado em Otto Diy, o robô bípede que usa apenas 4 servos para caminhar e se mover, André montou o Tito com peças feitas na impressora 3D, essas programadas por um Arduino UNO. “O robô é controlado com servomotores e pode até dançar. Possui leds e sensor de distância, itens que aumentam a interatividade”, promove. 

Fã das aulas de games e robótica, André diz que o diferencial de seu robô é justamente que ele dança, ação que nenhum outro projeto realizado no curso, até então, executava. Pontua que o mais fácil no desenvolvimento do projeto foi lixar e montar as peças, enquanto a maior dificuldade foi acertar a posição do servo e parafusar as pernas e os pés do robô. 

Questionado se pretende fazer outros projetos, explica: “Provavelmente, pois quando acabar esse trabalho darei continuidade ao conteúdo avançado do Animoby Games, o curso da Unity 3D”, revela.

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Hoje é Carnaval!!!

Gustavo Ramos dá nova vida ao PacMan no VR Box

 Um remake do clássico PacMan para a realidade virtual utilizando a Unity, num cenário intergaláctico. Esse é o resumo do “VR PAC”, jogo desenvolvido por Gustavo Ramos Ferreira, 13 anos, no curso Animoby Games. A Unity, utilizada pelo aluno para o criação do jogo, é uma das melhores plataforma de desenvolvimento de jogos. Com ela pode-se fazer jogos em 2D e 3D de alta qualidade, para desktop, dispositivos móveis, VR / AR, consoles ou na Web, jogos multiplayers e muito mais.
Para quem não ouviu falar ainda, a realidade virtual (VR - Virtual Reality) é uma técnica que recria ao máximo a sensação de realidade para o jogador, este ambiente imersivo pode ser semelhante ao mundo real ou fundamentada na ficção científica.

Após três anos de curso, Gustavo conta que tirou a ideia de fazer este game de um outro jogo, o clássico PacMan, bastante conhecido no Brasil como “come-come”, isso para desenvolver uma atividade proposta na Fase 7 do curso de programação.

Gustavo explica que o que mais gostou no jogo foram as explosões que ocorrem quando as fases são concluídas. Acredita que a diferença do seu jogo dos demais é que este é para VR Box, sendo que não há tantos jogos para esta plataforma, que permite uma experiência em realidade virtual.

“O mais fácil foi posicionar as bolinhas a serem comidas pelo personagem e criar a explosão final. Já o mais difícil foi ajustar a movimentação para que não saísse do campo de jogo”, relata.

Sobre o Animoby Games, pontua que gosta dos orientadores, dos robôs e da própria programação. Revela ainda que pretende fazer outros jogos, como FPS (First Person Shooter), que em português significa Tiro em Primeira Pessoa e é usado para classificar os jogos com esse tipo de jogabilidade entre os Jogos de Tiro. Também prevê projetos de plataforma 2D.

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Gustavo Lenso desenvolve game de terror: “Fuja, Sammy!”

Em menos de um ano de curso, Gustavo Wagner Bonetto Lenso, 12 anos, aluno no Animoby Games, já desenvolveu seu próprio jogo, o “Fuja, Sammy!”. No jogo, o personagem principal pula blocos em movimento tentando escapar dos inimigos e dos blocos de armadilha para conseguir passar para as próximas fases.

Gustavo conta que tirou a ideia para seu projeto de um jogo de terror chamado “Five night at Freddy’s”, de onde veio sua inspiração para os próprios personagens. Diz que a dificuldade o impulsionou a produzir o game, que definiu como um trabalho “desafiador”. “A diferença deste jogo dos já existentes é o modo de jogar, pois nunca joguei um jogo deste tipo”, comenta.

O mais difícil no desenvolvimento do game, ainda segundo Gustavo, foi criar uma fase “equilibrada”, ou seja, com dificuldades e também possibilidade de ser vencida. O fácil relata ter sido desenhar os tilesets (quadros que montam as fases) e importar os personagens para o programa Stencyl, seu preferido até então.

Animado, afirma que vai fazer outros jogos, do tipo Pokemon, além dos de estilo 2D, com vista superior. “Gostei muito de fazer jogo aqui no curso e creio que sempre vou querer fazer mais”, pontua.

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