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sexta-feira, 8 de novembro de 2019

Ex-aluna usa aprendizado para participar de olimpíada




A ex-aluna do Animoby Games, Eduarda Marins Fidalgo, 13 anos, está participando do “Programando o Futuro”, que foi criado em 2012, pela Unoeste. O projeto oferece capacitação na área de lógica e programação de computadores para alunos do Ensino Fundamental que participarão da Olimpíada Brasileira de Informática (OBI) em 2020.





Eduarda conta que foi indicada para participar do projeto pela coordenadora da escola que estuda, que acredita que ela tenha potencial para passar por tal desafio. “Minha coordenadora sabia que eu já tinha feito programação de games e isso mudou muito meu conhecimento e habilidades no computador e com jogos. Hoje entendo melhor até jogos”, diz.



Aluna do 8º ano, Eduarda, que também já participa das olimpíadas de matemática, conta que ainda não definiu a carreira que pretende seguir. Lembra que sempre quis ser médica, mas revela que hoje em dia descobriu um amor também pelos números. Isso sem contar as inúmeras habilidades que desenvolveu em outros diversos cursos, como: teatro, interpretação de TV e cinema, violão, bateria e outros instrumentos, técnica vocal, Bombeiro Aprendiz e cabelereira. “Acho que terei um bom futuro para qualquer área que escolher”, pontua a estudante, que frequentou o Animoby Games por um ano.







Quer desenvolver seu raciocínio matemático?
Então, venha para o Animoby Games!



quinta-feira, 19 de setembro de 2019

João Vitor desenvolve jogo de luta em 3D


Um jogo de luta 3D para até 2 jogadores, cujo objetivo final é se manter em pé. Esse é o Fighting Unity-Chan, uma disputa sem armas ou qualquer outro tipo de objeto que ocorre em um cenário formado por uma pequena vila situada em um gramado e rodeada por árvores. O desafio foi criado por João Vitor Almeida Ribeiro, de 17anos, aluno do Animoby Games há mais de dois anos.


O design do mapa, ou seja, o cenário, foi a parte que João Vitor mais gostou de fazer. “Sou apaixonado por pintura digital e isso facilitou na criação e na escolha de cada detalhe do jogo”, diz o aluno. Conta que a ideia para desenvolver o game surgiu de sua própria imaginação, já que sempre gostou de programar jogos em 3D e, no curso, aprendeu a utilizar a plataforma Unity, o que facilitou todo o trabalho.


João Vitor ainda aponta que a parte mais fácil no desenvolvimento do jogo foi a criação dos personagens. Já a maior dificuldade ficou por conta da programação da câmera no cenário do jogo. Tudo ocorreu conforme o planejado, sendo que o aluno contou com auxílio do orientador Frank.


“O que mais gosto no curso é a atmosfera acolhedora, as pessoas (alunos e professores), o sistema de ensino e a liberdade para fazer as aulas”, comenta João Vitor, que já anuncia que pretende fazer mais jogos em 3D. “Eu indico o curso, pois é acolhedor, livre para receber ideias e criar projetos. Temos atenção dos orientadores e uma excelente estrutura para quem gosta de jogos”, finaliza.


Também quer fazer o seu próprio projeto?
Então, venha para o Animoby Games!



quinta-feira, 27 de junho de 2019

Unesp utiliza jogos eletrônicos em iniciativa com crianças autistas!




Um projeto de extensão da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Presidente Prudente, no interior do Estado, trabalha na aplicação de jogos eletrônicos no desenvolvimento de crianças com Síndrome de Asperger e Transtornos do Espectro Autista.
Vale destacar que a ideia é utilizar os jogos como uma forma de terapia, estimulando o movimento e os comandos sensoriais. As atividades são realizadas pelos membros do projeto na escola Lumen Et Fides, instituição que se dedica à educação especial na cidade.
Os exergames, aglutinação das palavras “exercício” e “games”, são conhecidos como games de movimentos ou jogos que se utilizam dos sensores de captura de movimento como tecnologia principal para o funcionamento das mecânicas. O sistema é ativado por sensores que captam o deslocamento corporal.

Avanços
De acordo com especialistas, a atividade constitui uma ferramenta pedagógica para o desenvolvimento de crianças e adolescentes com autismo, utilizada há três anos na Lumen Et Fides. A instituição é referência na região em atendimentos clínicos e pedagógicos a jovens e adultos com autismo e doenças relacionadas ao controle e função muscular. Ao todo, 32 alunos de 9 a 17 anos participam das ações.
“Quando chega a terça-feira, os participantes já sabem que terão o atendimento pela Unesp, já se sentam e esperam a sua vez”, salienta Perlla Roel, diretora pedagógica da escola Lumen, à TV Unesp.
Diagnosticado com autismo aos dois anos, uma das dificuldades do João Augusto era se manter concentrado em uma atividade, como relata a mãe do paciente, Priscila München. “Ele era muito inquieto. As atividades aumentaram a verbalização deles, além do interesse pelo tablet e joguinhos de videogame. Ele não tinha interesse”, revela à TV Unesp a dona de casa.

Parceria
Graças a uma parceria com a Unesp na cidade, o jovem, que participa das ações desde 2016, é acompanhado de perto pela aluna de doutorado Gisele Silva Araújo. “Ao longo de dois anos e meio com o João Augusto, nós ganhamos tanto nas habilidades motoras quanto na interação social e comunicação”, afirma à TV Unesp.
A estudante faz parte de um laboratório de pesquisa em tecnologia assistiva e inclusão escolar. Os dados coletados durante as atividades na escola são usados nos estudos. “Já temos um diagnóstico inicial do comportamento dos pacientes. A partir das variáveis, submetemos as crianças aos jogos. Com isso, conseguimos entender as características e classificamos o jogo para cada uma, de acordo com o estímulo proporcionado”, explica à TV Unesp o professor da Unesp Manoel Seabra Júnior, coordenador da iniciativa.